Um dia, em visita a uma colega, ela sintonizou na Globo e pela primeira vez me deparei com a novela Salve Jorge. Cumpre dizer que não assisti a nenhum capítulo de sua antecessora, o fenômeno Avenida Brasil.
Mas voltemos ao encontro e direcionemos ao título. Os diálogos se mostraram uma bela porcaria e o que salvou o capítulo foi que, ao seu final, a exuberante Cléo Pires protagonizou uma sessão de dança do ventre que, vista por norte-coreanos e iranianos, não tenho dúvida, selaria quiçá a paz mundial.
Se a autora do folhetim, diariamente, brindasse o espectador com Cléo Pires dançando e sorrindo, até eu me renderia à novela. No mute, claro.
Anderson Passos
Anúncios